Ubuntu One logon foi adicionado ao sistema de instalação do Ubuntu 13.10

A sua adição permite Ubuntu One configurações para ser aplicada automaticamente durante a instalação, em vez de ser como é agora, manualmente.

Neste momento, a tela, o que permite também para os novos usuários a se inscrever para o serviço de armazenamento em nuvem, e aparece como o passo final no instalador.

Canonical fundiram suas várias vertentes conta do Ubuntu sob o 'Ubuntu One' de marca no início deste ano, dando aos usuários o acesso a seus arquivos na nuvem, backups de fotos e aplicativos e compras de música através de um único login.

Inkscape, editor vetorial do Linux

Instale  Inkscape no seu Ubuntu linux, o programa se trata de um editor de imagens vetoriais e se equipara ao Corel.

Para instala-lo proceda com o seguinte:

Skype para Linux 4.2 Lançado com correções de bugs

Uma versão atualizada do Skype para Linux foi lançada.

Skype 4.2 para Linux é basicamente uma versão de correção de bugs que visa melhorar a estabilidade geral do aplicativo, o seu uso com contas da Microsoft (MSN incorporada pela Skype a um tempo atrás), e corrigir algumas falhas bem documentados introduzidos na versão anterior .

Essas correções vão desde o trivial: ícones de aplicativos maiores; localizar preços no Skype WiFi solicita, para a tão necessária: correções de acidente; correções de navegação, não mostrando recursos onde eles não podem ser usados.

Melhorias na funcionalidade existente também apresentam na atualização:

Um botão para iniciar chamadas de conferência foi adicionado à janela de conversas

Botão de voz de mensagens disponível a partir de Opções

Baixe o Skype 4.2

Fonte: http://networkedblogs.com

Chromium provavelmente irá substituir o Firefox como navegador padrão no Ubuntu 13.10

Ubuntu 13.10 está esperando para embarcar com Chromium como web-browser padrão no lugar do Mozilla Firefox.

Em uma discussão sobre o assunto para os atuais desenvolvedores Ubuntu Developer Summit manifestou amplo apoio à mudança, dizendo que eles são "inclinando-se para" apoiar essa mudança.

Ubuntu 's Desktop Manager, Jason Warner, que diz que o grupo se sente feliz a decisão certa para o usuário em geral ", compartilhou a principal razão por trás disso:

Google Chrome ultrapassou o Firefox  em uso

Há 'demanda clara "para ele de usuários, fornecendo Chromium iria atender às expectativas

Mudando para o navegador baseado no WebKit oferece consistência em todas as plataformas convergentes

Warner sublinhou que versões atualizadas do Firefox permanecerá prontamente disponível para a instalação do Ubuntu Software Center.

"Preocupações Dirigida '

A sessão também viu desenvolvedores abordar preocupações e reclamações que têm impedido que o cromo se tornar o navegador padrão no passado. Segurança, suporte PC, usuário preferências e métodos de entrega de pacotes atualizados todos foram tocados.

Um comumente levantadas 'problema' é que de extensões, ou melhor, a falta dela, disponível no navegador de código aberto em comparação ao Firefox. Chad Miller, mantenedor do Chromium no Ubuntu, explicou que o Chrome Webstore oferece uma enorme escolha já, acrescentando que "se é código recente, é quase certo que alguém construiu para Chrome."

Mudar para Chromium também permitirá Unity Web Apps para tirar proveito de um bom estado 'Chromeless' (Aplicativos da Web no Firefox abrir atualmente em uma "nova aba" ao invés de uma janela chromless).

Infelizmente para aqueles que utilizam as versões PowerPC de V8 motor de renderização do Ubuntu Chromium não está disponível, ou seja, o Firefox teria de enviar em seu lugar.

Será adotada uma decisão final sobre a possibilidade de o padrão para Chromium após nova consulta com a comunidade Ubuntu nas próximas semanas.

Fonte: http://networkedblogs.com

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Realmente estou usando desde a versão 12.10, e recomendo o Chromium.

UPDATE

O Firefox será mantido como navegador padrão no Ubuntu 13.10, os desenvolvedores do Ubuntu confirmaram no dia 12 de Agosto.

Oracle libera correção urgente para vulnerabilidade de segurança do Java

A Oracle liberou correções de emergência para duas vulnerabilidades do Java no domingo (13/1). As ameaças representam um alto risco para os usuários que costumam navegar na web.

A rapidez com que a empresa liberou a atualização pode ter sido motivada porque dois kits de exploração já receberam o código para explorar ao menos uma das vulnerabilidades, a CVE-2013-0422. O mesmo pode ter ocorrido a códigos de ataque inseridos em sites que já possuem outras vulnerabilidades.

"A Oracle recomenda que esse alerta de segurança seja aplicado o mais rápido possível, porque essas brechas podem ser exploradas na rede e estão disponíveis em diversas ferramentas de hacking", escreveu o diretor de segurança da Oracle, Eric Oracle Maurice, no blog de segurança da empresa.

Ambas as vulnerabilidades poderiam permitir que usuários fossem atacados por um applet malicioso - uma aplicação Java que é baixada de outro servidor e funciona se o usuário tiver o Java instalado. Applets são embutidos em páginas da Web e executam no navegador.

Se um usuário acessar um site comprometido com um kit de exploração, um software malicioso pode ser baixado sem o conhecimento do usuário, tornando este um dos tipos mais perigosos de ataques.

As plataformas de software afetadas são qualquer sistema que utiliza o Java 7 (1.7, 1.7.0) por meio do Update 10, de acordo com um comunicado da US-CERT (United States Computer Emergency Readiness Team). Isso também inclui o Java Platform Standard Edition 7, Java SE Development Kit e Java SE Runtime Environment.

A vulnerabilidade está "em como o Java 7 restringe as permissões de applets, que permitem que um invasor execute comandos arbitrários no sistema vulnerável", disse a US-CERT.

O segundo patch corrige uma vulnerabilidade (CVE-2012-3174) no Java que roda em browsers, disse a Oracle. Ela também pode ser explorada remotamente, enganando os usuários para que eles acessem um site comprometido.

Maurice observou que as correções também mudarão a configuração de segurança do Java para "alto" por padrão.

"A configuração de 'alta segurança' requer que o usuário autorize expressamente a execução de applets que não são assinados ou são autoassinados", escreveu ele. "Como resultado, os usuários desavisados ​​que visitam sites maliciosos serão previamente notificados de que um applet será executado, assim o usuário poderá negar a execução do applet potencialmente malicioso."